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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

LÍDICE DO SOL*



Eutimia... Pó neolítico... Melancolia!
(eu) pequeno, mui pequeno, frente às minhas chamas ardentes.

Estou afoito na minha gnosia,
Estou destrambelhado na minha psiquiatria.
Como e bebo às tempestades, à intempérie.
De repente o lídice do sol em numinosas nuvens de raios,
Em eclipse, em arco-íris, em hominização.
O caos, o vírus, o cosmo.
As paredes demarcam oníricos
Episódios à paisana,
A essência é o tentáculo
Da própria ec-sistência
Nebulosos e nostálgicos instantes,
Pardos e melancólicos momentos, 
A mais intensa palavra do mundo
(que é o amor) não cabe no meu coração
O mais íntimo verbo da vida
(que é a esperança) inunda-me o Ser. 
Na jarra tem uma rosa vermelha

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