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terça-feira, 24 de novembro de 2015

ACRÓSTICO DE SOLSTÍCIO DA MANHÃ ETERNA*


L uzes numinam de horizontes e uni-versos
U teros a conceberem de essência poiética
C aminhos do campo esplendidos de sentimentos e emoções
I ncidindo nos sonhos e desejos a cáritas 
A mor pleno, regado do espírito de ser verbo da entrega,
N unciando o alvorecer de cânticos, mostrando o in-finito da vida,
A lívio no olhar sereno de uma criança.

B oreal de espectros solares, visível do in-visível,
I luminando o íntimo de esperanças e sonhos do belo e do eterno,
A dormecida e viva viaja num tempo de métaforas e vontades,
N os interstícios do soneto-querência, a melodia do além,
C on-figurando de etern-itudes de fantasias e volúpias,
H á-de vir a poiésis do ritmo-de-sentir-a-essência-do-verbo
I rrigando de águas a fonte po-emar o uni-verso de felicidade,
N atureza des-abrochando de orquídeas e rosas a divin-itude
I nspirada de solstícios da manhã eterna de prazeres e realizações.

Manoel Ferreira

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