L uzes numinam de horizontes e uni-versos
U teros a conceberem de essência poiética
C aminhos do campo esplendidos de sentimentos e
emoções
I ncidindo nos sonhos e desejos a cáritas
A mor pleno, regado do espírito de ser verbo da
entrega,
N unciando o alvorecer de cânticos, mostrando o
in-finito da vida,
A lívio no olhar sereno de uma criança.
B oreal de espectros solares, visível do
in-visível,
I luminando o íntimo de esperanças e sonhos do belo
e do eterno,
A dormecida e viva viaja num tempo de métaforas e
vontades,
N os interstícios do soneto-querência, a melodia do
além,
C on-figurando de etern-itudes de fantasias e
volúpias,
H á-de vir a poiésis do
ritmo-de-sentir-a-essência-do-verbo
I rrigando de águas a fonte po-emar o uni-verso de
felicidade,
N atureza des-abrochando de orquídeas e rosas a
divin-itude
I nspirada de solstícios da manhã eterna de
prazeres e realizações.
Manoel Ferreira
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