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terça-feira, 24 de novembro de 2015

À SOLEIRA DO IN-FINITO



Velo ou sonho? Que perspectiva cintilante,
Des-vendando o sudário
À noite de estrelas e lua
Aos meus olhos surpresos se afigura?

De mais esplendente nuvem
O céu não goza,
A transparência do sol
Não é mais pura
Quê magia! Quê plen-itude!

Em verso in-versado ao som da harpa
Canto Amor, a Ternura eu canto
Aos meus olhos aparecem
A graça, o riso, as flores da alegria
As estrofes enleiam-se
Por gosto à liberdade,
Sonham-lhe alguns então felicidade


Manoel Ferreira

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