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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

*RE-VERSO DE RE-FLEXÕES IN-FINDAS*


Roxa flor d´água
Ou plumas ao relento?
Não me é dado saber...
Vencido ao ciúme
Devolvido às sorrelfas, quimeras
Algumas sandices infindas a mais; 
Inda que o fim, para mim,
Não veio.
Fotos de horizontes além,
Uni-versos de aquém,
Ou madrugadas insones,
Passando o tempo à luz
De estrelas e lua? 
Repetidas vezes, imensuráveis,
Entre janelas e madrugadas
Luzes acesas...
Voz sonora do antes vivido, 
Silêncio inaudito de outroras sonhados
Ou sons ouvidos de um pranto,
Gemido, 
Sussurro,
Murmúrio. 
Lembra-me, a porta trancada,
Sombras amantes
(cenas de um quarto)
Antes dessa primavera
Depois do mês de julho.
Com nada me contento,
Com tudo me atormento
E você? Por que sorri?

Manoel Ferreira


Roxa flor d´água
Ou plumas ao relento?
Não me é dado saber...
Vencido ao ciúme
Devolvido às sorrelfas, quimeras
Algumas sandices infindas a mais; 
Inda que o fim, para mim,
Não veio.
Fotos de horizontes além,
Uni-versos de aquém,
Ou madrugadas insones,
Passando o tempo à luz
De estrelas e lua? 
Repetidas vezes, imensuráveis,
Entre janelas e madrugadas
Luzes acesas...
Voz sonora do antes vivido, 
Silêncio inaudito de outroras sonhados
Ou sons ouvidos de um pranto,
Gemido, 
Sussurro,
Murmúrio. 
Lembra-me, a porta trancada,
Sombras amantes
(cenas de um quarto)
Antes dessa primavera
Depois do mês de julho.
Com nada me contento,
Com tudo me atormento
E você? Por que sorri?

Manoel Ferreira

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