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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

//**NOSTALGIAS PO-ÉTICAS**//


Soul - miríades de sons perpassando as abóbodas in-finitas
Re-fazem o ouvir e o escutar da melodia do tempo, efêmero e eterno
Re-colhem a leveza do ser nas asas das fantasias da verdade
A-colhem a po-esia do vento que sopra no infinito o oxigênio de melancolias.

Músicas recitam a lírica do espírito que con-templa a luz
Poiética a incidir sublime e plena no espelho genético do cosmos
Cosmos de horizontes e uni-versos, cosmos de desejos do sublime
A harpa e a lira compõem na a-nunciação do perene o arranjo do sonho

Versos do inaudito melodiando os interstícios da alma
Soul - imagens diáfanas ritmando de cores do arco-íris eterno
O recônditos idílios do amor eivado do espírito do ser, verbo do alvorecer

Límpidos os sons que ad-vem dos solstícios preliminares de pretéritos
Ad-jacentes às luzes longínquas eivadas das notas musicais 
Plen-ificados verbos inspirando as afonias das nostalgias po-éticas.

Manoel Ferreira.

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