Des-abrochadas querências do pleno
Exalando horizontes do inaudito,
Esplendendo uni-versos do inominável
Montanhas cobertas da madrugada de idílios
Des-petalados ipsis da carícia do ar frio,
Ad-stringentes aos ossos que velam a carne do
tempo,
Que des-velam o verbo das cinzas inspirações do
litteris
A-colhe e re-colhe da intuição da genesis de
cânticos do espírito
Des-nudados vestígios do toque do orvalho
Pre-anunciando solstícios do perene verbo de sonhos
Re-velando nuvens níveas do efêmero ad-vérbio de
esperanças
Des-ilusões deslizando na superfície da vidraça
Re-colhendo do tempo a concepção a universalidade
da poesia
A-colhendo do ser as a-nunciações do belo, da
beleza
Estética do sublime
Estesia do divino
Des-inibindo o subjetivo do sensível do paráclito
das verdades.
Manoel Ferreira.
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