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domingo, 22 de novembro de 2015

**SIN-ESTESIAS AFLUÍDAS-A-SER O PARÁCLITO DA ESTÉTICA**


Para o meu benzinho amor, Adriana Moreira, com muito amor e ternura.
PRES-CRITAS semânticas de sentimentos de sin-estesias afluidas-a-ser o paráclito da estética, linguísticas de emoções eivadas de ex-tases ornamentam yalas à mercê de travessias, passagens das imagens, jornada in-finita de excelências pelos versos do ha-de ser verbo que in-fin-itiva estilos e linguagens plen-ificados de metáforas cristalinas, afluídas do amor na sua fonte de pureza, que, nas floração de suas dimensões sensíveis, arte da felicidade, alegria da alma sedenta da essência das sublim-idades e sublim-itudes do eterno, perpassando solitária pelos efêmeros, estes mergulhando nos abismos do nada, pelos vazios, estes solsticiados pelos desejos de re-colherem e a-colherem o múltiplo a-nunciado nos inter-stícios, no âmago das silvestres sendas e veredas, estrada do divino que se seiva de volos de idílios e sonhos con-figurados e pre-figurados de "itudes do perene, passo a passo da palavra que lança a esmo e ao leu ao tempo o silêncio de bíblicas e sagradas ex-tases do cântico ritmado, melodiado de thelos do simples, simples de ec-sistir sob a luz do espírito que a tudo ilumina e evangeliza com os raios diáfanos da continuidade do tempo, venezianas abertas às sonet-idades e sonet-itudes da sensibilidade, da espiritualidade que semantizam o ser dos verbos "esperanças", "sonhos", abertas ao pó-ema do genesis-alethesis do silêncio da solidão que esplende essências de yalas a verbalizarem o in-finito, a divin-izarem as perspectivas com o ser das imensidões do mistério e enigma, degraus da escada para o inaudito que res-plandece a vida de brilhos e cintilâncias...
É preciso a música para res-plandecer o eterno de subjetividades, de inspirações, quiçá do verbo que chameja na lareira as lenhas do 'Eu", outro das esperanças e sonhos, utopias do Eterno-Ser que se deseja a yala da Palavra-Poética, palavra que toca o coração e entrega-lhe lírios silvestres, toca a alma e entrega-lhe flores campesinas, toca o espírito e entrega-lhe o som do silêncio.

Manoel Ferreira Neto.

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