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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

.**PÉRFLUOS PÉTUOS DE VERSOS-RE**


Pérfluos pétuos de versos-re, templando com pectivas de éticas emáticas de pó, in-finitivam de-fectivos verbos a redimirem a carne viva dos pecados vestidos de tabus, as glórias trajadas das civilizações pretéritas, os orgulhos de toga ad-vogando as genesis apocalípticas do além, além-cripta, além-epitáfio, além-nada, versejando de máximas latinas os direitos e privilégios constituintes nos códigos da má-fé.
Pétuos pérfluos , nascendo de ré os versos-ad de cânticos milenares e seculares altissonando ritmos e acordes nos auspícios olímpicos, por onde nadas e nonadas bailam os fados e polkas melancólicos e nostálgicos do ser revelado de saudades, do não-ser evangelizado de vazios, da náusea "sastreada" de angústias, espiritualizada de dogmas dos ossos à luz do vir-a-ser cinzas, à mercê do há-de ser po trans-elevado ao elevado ao trans-eterno do silêncio à soleira do vento vindo-ad das funda-pre do abismo, em cujos stícios-inter o sonho do verbo de suprassumir os raios numinosos do sol, as cintilâncias versais-uni das estrelas, os brilhos áfanos-di lua velando as boemais faustas das gno, perpassa, traspassa, trespassaas jacências-ad do sublime e puro das in-verdades efigiadas nos templos abertos às mediev-idades das trevas, brumas, crepúsculos, solstícios, a memória das ipseidades litteris do tempo antes do in-consciente re-verso e in-verso, ad-verso da criação manquidetra-me de quaisquer inspirações, a perfeição do verbo encontra limite no alvorecer dos idílios das travessias nominais-ad de gerúndios e particípios a perfluarem petuos-idades do aquém-epígrafe da etern-idade, do aquém-epitáfio da morte que jamais foi concebida nos ipsis do caos quando se tornou cosmos.
O "O" vogaliza as chamas ardentes e eternas das linguísticas consonantais da erudição dialética permeada de póstumas memórias do silêncio e eternas cons-cu-piscências da solidão ou concu-picências da náusea.

Manoel Ferreira Neto.

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