Total de visualizações de página

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

***ÁPICE DO NADA, VERBO DO TUDO***Por Manoel Ferreira Neto.



***ÁPICE DO NADA, VERBO DO TUDO***

Solidão...
Pectivas de ilusões da esperança do verbo de vir-a-ser, nas plen-itudes, eximindo os in-fin-itivos do tempo, nad-ificando os pretéritos da memoória, abismos trans-figurados vazios, iluminando de fantasias e sorrelfas, o infinito vazio, éritos da alma vers-ificados de nostalgias, melancolicas, vers-ejados de lembranças, re-cordações, angústias e incertezas per-vagando os confins de arribadas da miséria nadificando valores eivados na imundície das hipocrisias e vaidades...
Solidão, nas erésis das semânticas e linguísticas, pane et circenses, o riso da falência, a ruminância da frustração aquém de outros idílios, dentro de outras misérias da con-ting-ência, dentro de outras volutuosidades da sabedoria, circun-vagando nos terrenos baldios do in-consci-ente, olhando e perscrutando o outro além da porta, no buraquinho, onde o outro, nu, saltita ao ritmo de blues, neblina, neblina velando o ápode das montanhas, parecendo até algum fenômeno que irá mostrar lucidamente, como as pessoas normalmente dizem, a lucidez é a minha droga, atrás , espectros de ínfimas luzes, vaga-lume, lume, lumina... ao versejando a linguagem dos brilhos que de picos em picos, sob o contacto eidético da natureza, elenca as iluminações primevas do in-vestigar as margens e baldios dos efêmeros pers-lando na caverna, desde a porta, trevas pévias, mas, além, espectros de luz, gagamumeando as tessituras do adquém rodopiando ao som da katharsis da verdade e ebelo, dança de forculusions e manque-d´êtres, mauvaises-foi da entrega plena plen-ifica nas eidéticas pers do sublime, coruja do entardecer sob a poesia das metáforas do "Ser", " que se revc-vela no ápice, , trevas e sombras, escuridão e vazio de estrelas e lua, cintilâncias e brilhos, trans-parência de pers-vestimentas de seda de linces visíveis, inters-tícios da pureza, ingenuidade, inocência do genesis da vida, o genesis do olhar leve e sereno que, ao perspectivar-se no entes de todas as coisas, trans-eleva a poiéisas, gotículas de ins-pirações, ao sublime do terno, sempre desejado, nunca real-izado, tendo o jamais enviado missiva que, no topo da motanha, onde a sedução e a verdade, ombro a ombro, competem entre si a questão da sarjeta e da verdade... 
Diálogo de inter-dito, dia-logo de in-audito, amanhã a vida, retros-pectros do Ser e Verbo. 
Vaga-lume, lume, lume
O ser se revela no ápice do nada...
O verbo do Tudo se pres-ent-ifica no apóde do efêmero.
A razão do tudo se encontra no ser.
Á luz do conhecimento platônico...


Manoel Ferreira Neto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário