Poeta, eu te suponho santo,
pois, se hoje há verso, já houve pranto.
Do pranto que dá medida à alegria,
pariu-se o verso da tua poesia.
Santo, eu te suponho poeta,
pois sua dor não é mais secreta.
Mesmo os versos de contemplação
foram embriões na dor e na paixão.
Boa noite Sandra...Poema muito lindo amiga...Parabéns pelos versos tão bem rimados e inspirados.Bjos
ResponderExcluirMuito belo o versejar da poetisa. Parabéns! É prazeroso ler um poema assim onde se percebe o cuidado e o ritmo que deve ter a poesia.
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